Descubra por que o governo não aprovou o horário de verão em 2025, quais são os impactos econômicos e no bolso do consumidor — leitura rápida e útil!
Por que o governo não aprovou o horário de verão em 2025? Impactos econômicos e no bolso do consumidor

Por que o governo não aprovou o horário de verão em 2025? Impactos econômicos e no bolso do consumidor
Título alternativo: Horário de verão 2025: por que foi rejeitado e quais os impactos para o bolso
Meta description: Entenda por que o governo não aprovou o horário de verão em 2025, quais os impactos econômicos e como isso afeta o bolso do consumidor.
Introdução
O governo decidiu que em 2025 não haverá horário de verão no Brasil. A medida, que por décadas foi usada para economizar energia e reduzir a demanda no horário de pico, hoje não traz os mesmos resultados. Estudos recentes mostram que os ganhos em consumo elétrico são pequenos e até compensados por aumentos em outros horários. Mas afinal, por que o horário de verão perdeu força? E qual o impacto disso para a economia e para o bolso dos consumidores?
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O que é o horário de verão e para que servia?
O horário de verão consiste em adiantar o relógio em uma hora durante os meses mais quentes, aproveitando melhor a luz natural no fim da tarde.
A lógica era simples: se as pessoas precisassem acender menos luz no horário de ponta (entre 18h e 21h), haveria economia de energia e redução da sobrecarga no sistema elétrico. Além disso, a medida costumava estimular comércio, turismo e lazer, já que o fim de tarde ficava mais iluminado.
Por que o horário de verão perdeu relevância?
Mudança nos hábitos de consumo
Hoje, o pico de energia não acontece apenas no fim da tarde. Com o uso massivo de ar-condicionado e ventiladores, principalmente nas tardes quentes, o consumo já começa a subir antes. Isso reduz o impacto positivo que o horário de verão teria no antigo “horário de pico”.
Economia energética menor do que se imaginava
Estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam que, mesmo aplicando o horário de verão, a economia seria limitada: redução de cerca de 2,9% da demanda máxima e até R$ 400 milhões de economia entre outubro e fevereiro. Apesar do número parecer alto, ele é considerado pequeno diante da complexidade da medida e de possíveis compensações — como aumento do consumo nas primeiras horas da manhã.
Situação confortável dos reservatórios
O governo também destacou que os reservatórios das hidrelétricas estão em níveis satisfatórios e não há risco imediato de apagão. Assim, não haveria necessidade de recorrer a um recurso considerado “extra” e de efeito duvidoso.
Impacto desigual no território brasileiro
O Brasil é um país de dimensões continentais. Em regiões próximas à linha do Equador, a diferença entre dias de verão e inverno é pequena, o que reduz bastante os benefícios do horário de verão.
Decisão política
Em 2025, uma comissão da Câmara dos Deputados chegou a aprovar uma proposta que proíbe o horário de verão em todo o país, permitindo sua aplicação apenas em casos de crise energética. Isso mostra que o tema não é apenas técnico, mas também político.
Por que o governo rejeitou o horário de verão em 2025?
A decisão foi baseada em três pilares principais:
Estudos técnicos apontando ganhos limitados e compensações negativas.
Cenário energético controlado, sem risco de apagão ou necessidade de medidas emergenciais.
Fatores sociais e econômicos, já que a mudança de rotina nem sempre agrada a população e não compensa os custos.
Ou seja, o governo concluiu que não vale a pena adotar o horário de verão neste momento.
Impactos econômicos: o que muda?
Possíveis ganhos que não veremos
Menor pressão sobre o sistema elétrico nos horários de pico.
Redução de uso de usinas termelétricas, que geram energia mais cara.
Estímulo ao comércio e turismo no fim de tarde iluminado.
O que realmente acontece sem o horário de verão
Pouco ou nenhum efeito na conta de luz do consumidor.
Menos gastos de adaptação com mudanças de horário em empresas, transportes e sistemas.
Rotina mais estável, sem a necessidade de adiantar relógios ou enfrentar noites mais curtas.
Na prática, o impacto no bolso do consumidor é quase nulo: nem economia significativa, nem aumento de custos.
E para o dia a dia das pessoas?
Sem o horário de verão, a vida segue no mesmo ritmo. Para alguns setores, como bares, restaurantes e turismo, poderia haver um ganho extra com mais movimento no fim do dia iluminado. Mas esses benefícios são considerados pontuais e não justificam a adoção da medida.
Já para trabalhadores e estudantes, a não aprovação evita mudanças bruscas de rotina e problemas como noites mais curtas e dificuldades de sono.
O futuro do horário de verão no Brasil
O tema ainda pode voltar ao debate em anos futuros. O próprio governo afirmou que avalia constantemente as condições do sistema elétrico e que o horário de verão pode ser retomado em caso de crise ou necessidade urgente.
Ou seja, a porta não está totalmente fechada — mas, por enquanto, o Brasil seguirá sem a medida.
FAQ sobre o horário de verão 2025
Por que não teremos horário de verão em 2025? Porque os estudos mostram que a economia de energia é pequena e compensada por aumentos em outros períodos.
O horário de verão foi proibido? Não totalmente. Uma comissão da Câmara aprovou um projeto para restringir a medida, mas ela pode ser retomada em situações de crise energética.
Se tivesse horário de verão, a conta de luz cairia? Provavelmente não de forma significativa. O impacto seria pequeno e dificilmente perceptível no bolso do consumidor.
O comércio e o turismo perdem sem o horário de verão? Alguns setores poderiam ganhar movimento extra, mas os especialistas consideram que esses benefícios são limitados.
O horário de verão pode voltar no futuro? Sim, se houver crise energética ou se novos estudos mostrarem maior viabilidade.
Hoje o cenário energético mudou
O horário de verão fez parte da rotina dos brasileiros por muitos anos, mas hoje o cenário energético mudou. Em 2025, o governo concluiu que os custos sociais e a baixa efetividade da medida não justificam sua adoção. Para o consumidor, o impacto é praticamente neutro: nem economia significativa, nem aumento de despesas.
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